Documentos revelados pelo site WikiLeaks revelam que, em 2009 o Presidente Guebuza e o seu antecessor, Joaquim Chissano são cabeça de um polvo que gere a rede de droga que tem como placa giratória o Estado de Moçambique.
Esta situação, por ser inquietante para todo o mundo, tem que ser devidamente investigada e os países doadores deverão cortar todos os investimentos neste país e ser considerado um estado pária à semelhança de outros que infringem as leis internacionais.
Esta situação torna-se gravíssima, a partir da altura em que, por trás desse rede de narco-tráfico estão o anterior e o actual presidentes do País.
Chegou a altura de a Comunidade Internacional tomar medidas contra esta situação. Não basta aceitar-se uma vitória fraudulenta nas eleições por parte de Guebuza e da Frelimo, é necessário acabar com este estado de coisas.
O Orçamento Geral do Estado de Moçambique continua a contar com mais de 50% dos países doadores e são estes que estão a contribuir para a grande placa giratória de droga em que se tornou Moçambique e ajudar a enriquecer, cada vez mais, as pessoas ligadas ao negócio, sendo que o Armando Guebuza se tornou no homem mais rico de Moçambique, situação que não teria conseguido com a venda de patos.
A todos os moçambicanos que acreditam nos valores da democracia, da liberdade, da fraternidade e da igualdade será necessário que reavivam estes valores, que lutem por eles e que se unam para fazerem uma verdadeira revolução democrática e acabarem com o perigo de Moçambique se tornar num Irão, Coreia do Norte ou da Somália.
Joaquim Chissano
Eu acredito no povo moçambicano acredito que ele irá conseguir libertar-se desta gente com as mão sujas de tudo, incluindo o sangue, dinheiro e a droga.
Ovar, 9 de Dezembro de 2010
Álvaro Teixeira (GE)
Combatentes de Guerra do Ultramar
Futebol de Causas (Manifestação Académica - Final da Taça 1969 - vídeo)